Lições ódio (parte2)
Foram encontrados livros a apelar à decapitação de Muçulmanos não praticantes, a ordenar às mulheres islâmicas de se manterem em casa e a proibir casamentos entre pessoas de diferentes religiões em algumas das mais importantes mesquitas de Londres.
Para além disso, foram também encontrados livros controversos em mesquitas em Manchester, Birmingham, Edinburgh, Oxford and High Wycombe.
Pode-se ler no texto do The Times que «o que é mais preocupante é que certas instituições encontram-se ente aquelas que têm mais apoios e que são das mais dinâmicas na comunidade islâmica da Grã-Bretanha, sendo algumas delas instituições reconhecidas oficialmente».
A notícia do The Times, tem um ponto que considera positivo «apenas uma minoria das instituições, 25%, foram as mesquitas onde o material mais polémico foi encontrado».
Não é um ponto lá muito reconfortante, pois não?
25% dos sítios onde se encontram ~1,546,626 crentes na Inglaterra (dados do Wikipedia) significa que 386.656 estão expostos a estes materiais. Vamos dizer que, por progressão geométrica, apenas 25% lêem os livros (96.664) e que apenas 25% os aceita, (24.166) e que 25% acha que são ensinamentos que devem ser seguidos à letra (6.045). Estamos a falar de 6 mil pessoas prontas a cortar cabeças e a perseguir os não-crentes.
Demagogia? Claro que sim. Mas os sinais são claros.