Os junkies do ateísmo
O meu "presidido-camarada" "Lúcio Mateus" anda a divertir-se com o "entrecosto estorricado", com uma troca de "mimos" que não é mais do que pura "paciência ateísta" do "Lúcio" para explicar ao missionário do teclado que dois mais dois são quatro, por mais que os crentes queiram usar novas matemáticas para fazer contas.
Eu não sei como o "Lúcio" tem paciência para tanto disparate pegado dos fanáticos religiosos que insistem em ter a atenção dos ateístas, quando aparentemente, estes, na opinião dos primeiros, não merecem qualquer atenção, uma vez que somos um "grupo pequeno, sem expressão" e "genocidas, imorais" e marxistas-leministas-maoistas-polpotistas-harrisistas-dawkinistas-hitchenistas-dennetistas-tolkienistas-rawlinistas-playboynistas-internatistas-relativistas.
Ainda mais quando, os ateístas, para este tipo de gentalha, são sempre os "mentirosos", os "falsos", os "cobardes". E porque?
Ora, porque os "missionários do teclado" reclamam respostas a desafios, querem contra-argumentos para os seus "brilhantes" pontos, querem que haja uma explicação de posições, de opiniões, das escolhas de palavras e de frases, e o porque de preferirmos boxers a slips (ou vice-versa).
E como tal escrevem e rescrevem (porque não devem ter mais nada para fazer na vida - a não ser ajoelharem-se perante crucifixos) posts que seguem mais ou menos o mesmo padrão: "respondeu? Está errado em tudo o que disse, e fico à espera que contraponha cada linha do meu texto, e se não o fizer é mentiroso e cobarde". Não respondeu? É porque sabe que está errado, e que não consegue contrapor tudo o que eu disse e como tal é um mentiroso e cobarde."
E assim se desenrola o circo dentro da cabeça desta gente. Os ateístas como os "criminosos", "subversivos", "indesejados", "falsos" e "mentirosos", ao mesmo tempo que suspiram incessantemente pelas "respostas" desses mesmos ateístas.
Já sabíamos sobre a dependência de drogas pesadas, mas esta é nova: a dependência dos "missionários do teclado" da sua dose de ateísmo.