"Sete de 10 inquiridos disseram que o Papa Bento XVI e o
Vaticano tiveram um mau trabalho a lidar com as questões de abusos sexuais, um
aumento significativo desde há três anos. A maioria disse que este assunto
levou-os a questionar a autoridade do Vaticano.
Até mesmo os católicos que vão frequentemente à Missa dizem
que não se identificam com a liderança por parte dos bispos em assuntos que a
igreja apostou muita energia, dinheiro e credibilidade, nomeadamente anticoncecionais
e casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
Sessenta e dois por cento dos inquiridos dizem estar de
acordo com casamento entre pessoas do mesmo sexo, valor mais alto que os 53%
de Americanos."
Ver aqui.
É curioso ver os apelos por parte dos “líderes espirituais”
da igreja católica para esta se “modernizar “, para trazer de volta os fieis à
igreja, quando claramente se pode ver por números como estes que quem manda na
igreja católica está-se positivamente nas tintas para o que seus seguidores
pensam.
A questão dos anticoncecionais então é modular, tanta histeria
nos USA sobre “a liberdade religuiosa dos católicos estar sob ataque” com a Lei
“Obamacare” e a necessidade de instituições religiosos terem de assegurar a saúde
reprodutiva nos seus sistemas de saúde”, quando 98% das mulheres católicas diz
precisar e usar anticoncecionais.
Pode ser que de 350 em 350 anos haja “clarividência”.